Quando a pandemia do novo coronavírus surgiu, pouco se sabia sobre o vírus SARS-CoV-2. Foi tateando no escuro, buscando abrir caminhos e soluções em meio às incertezas, que os médicos batalharam na linha de frente a fim de salvar vidas. Se jogaram rumo ao desconhecido e realizaram o melhor trabalho que conseguiam em meio a um número crescente de casos confirmados da doença.

Longas jornadas de trabalho, alta procura pelos serviços nas redes de saúde pública e privada do Ceará e pouco tempo de descanso foram elementos constantes no cotidiano da médica. No entanto, apesar desse cenário, o desejo de ajudar a salvar o máximo de pacientes possíveis, sempre foi força motivadora para ela. 

Na metade de março, pouco depois da chegada dos casos no Ceará, a então estudante de medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), se juntou aos colegas de turma para tentar adiantar a data da formatura. Restando apenas algumas poucas semanas de prática para finalizar o curso, conseguiram mudar a formatura do dia 3 de junho para 7 de maio.

Pesquisa, Redação e Edição: Carlos Martins

Por Redação

Fonte: Diário do Nordeste

Foto: Reprodução