Quando a pandemia Covid-19 começou, há cerca de um ano, um de seus primeiros efeitos econômicos perceptíveis no varejo foi o crescimento amplamente acelerado do comércio eletrônico. As pessoas não podiam sair para fazer compras, então as faziam de casa. Os números da National Retail Federation (NRF) mostram que o comércio eletrônico, que representava cerca de 11% do total das vendas no varejo dos Estados Unidos em 2019, disparou para 21,9% em 2020.
Ao longo do caminho, o comércio eletrônico passou a incluir categorias como gêneros alimentícios – que haviam sido em grande parte ou totalmente confinados a vendas na loja ou entrega em domicílio informal e irregular. Os mantimentos exigem uma coleta de produtos particularmente cuidadosa e – dada a natureza dos perecíveis – uma entrega rápida e precisa. Embora algumas cadeias maiores lidem com entregas próprias, a maioria dos comerciantes não faz isso. Em vez de construir a infraestrutura de comunicações necessária, frota de veículos e equipe, eles terceirizam os serviços de entrega.
Gerenciamento de coleta e entrega
Um diferencial dessas empresas para os varejistas é que, em geral, elas gerenciam a coleta e a entrega e a infraestrutura de comunicação que permite isso. “Muitos de nossos parceiros de varejo alcançam os clientes por meio de nosso próprio aplicativo e site, enquanto alguns aproveitam nosso serviço de última milha apenas para entrega – Shipt Driven – para atender pedidos no mesmo dia em seu próprio site. E, é claro, alguns fazem as duas coisas”, relata Rina Hurst.
“Planejamos continuar expandindo nossos serviços e recursos para que possamos continuar a atender às necessidades crescentes de nossos parceiros e clientes. Prevemos que as compras online continuarão a ser um grande impulsionador das vendas no varejo no futuro próximo.”
Pesquisa, Redação e Edição: Carlos Martins
Da Redação
Fonte: Mercado & Consumo
Foto: Reprodução